quarta-feira, 9 de maio de 2012



Experimentos Virtuais: Contração muscular


Mostraremos, através de animações e simulações, como identificar as proteínas envolvidas na contração muscular.



Experimentos Virtuais: As articulações e os movimentos do nosso corpo


Iremos exibir aulas de experimentos utilizando animações e simulações, com o objetivo de  compreender as funções e diferenças entre as articulações.

terça-feira, 8 de maio de 2012


Estratégias Didáticas de Confronto com Realidade: Estudo do Meio:

VISITA AO ABRIGO PARA IDOSOS

O abrigo Santo Antônio de Pádua comporta cerca de 60 leitos, em quatro ambientes diferentes. Possui um ambulatório, uma refeitório e vários banheiros, todos os ambientes citados estão adequados ergonomicamente com os pacientes. O professor irá demonstrar na prática com cuidar dos idosos para que os mesmos não adquiram escara de decúbito.
No local será feito avaliação do idoso e meios de como evitar escaras de pressão. Previamente, será estudado teorias, medidas de prevenção e como tratar o idoso com escaras de pressão. Os alunos terão que realizar relatórios sobre sua vivencia com os idosos acometidos por escaras no abrigo, avaliar qual grau e localização das feridas.

sábado, 5 de maio de 2012

Estudo do meio: A grande importância dos cuidados com a pele.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=18517


Vídeo com testes ortopédicos, realizados na clínica ortopédica, no dia 03 de Maio de 2012. Filmado por Julia Maria de A. Lisboa, paciente Rosália Maria de A. Lisboa e  realizando os testes a fisioterapeuta Maisa Araújo Costa.
Este vídeo tem como finalidade demonstrar alguns testes realizados na ortopedia.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM


COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM:

 A EDUCAÇÃO EM FUNÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E DA APRENDIZAGEM
Uma comunidade de aprendizagem é uma comunidade humana organizada que constrói um projeto educativo e cultural próprio, para educar a si própria, suas crianças, jovens e adultos, graças a um esforço endógeno cooperativo e solidário. Baseia-se em um diagnóstico não apenas de suas carências, mas, sobretudo, de suas forças, para superar essas carências.
A única possibilidade de assegurar a educação e aprendizagem permanentes, relevantes e de qualidade para todos, sobretudo nos países do Sul, é fazendo da educação uma necessidade, uma tarefa de todos; desenvolvendo e sincronizando os esforços da comunidade local e nacional, com o forte apoio dos níveis intermediários e do nível central, a fim de assegurar condições de viabilidade, qualidade e equidade.
O termo comunidade de aprendizagem (CA) foi estendido nos últimos anos, com acepções diversas tanto no Norte como no Sul. A diversidade de usos da noção de comunidades de aprendizagem é perpassada por três eixos: a – eixo escolar/extra-escolar,  b – eixo real/virtual e C – eixo relacionado com a grande gama de objetivos e sentidos  atribuídos à CA.
Assim, alguns se referem à escola ( formal ou não-formal) ou à sala de aula como CA; outros se referem a um âmbito geográfico (a cidade, o bairro, o povoado rural); outros, a uma comunidade virtual mediada pelas modernas tecnologias (rede de pessoas, de escolas, de instituições educativas, comunidades profissionais, etc.). Alguns vinculam a CA a processos de desenvolvimento econômico, desenvolvimento de capital social ou desenvolvimento humano em sentido amplo; outros dão ênfase a temas como cidadania com participação social. Em geral, o que domina hoje é a noção de comunidade mais do que a de aprendizagem. De fato, exceto por algumas versões de CA mais ligadas ao âmbito escolar, dá-se pouca atenção aos aspectos pedagógicos.
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.
As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.
Orkut é uma comunidade virtual criada em 2004 com o objetivo de ajudar seus membros a fazerem novas amizades e a manterem relacionamentos – é uma rede social. Como ferramenta de relacionamento mesclado a entretenimento, é um ambiente de fácil
navegação através dos ícones, que dão acesso a todos os ambientes. Mesmo tendo o mínimo conhecimento de informática, pode-se manejá-lo com sucesso. Proporciona um ponto de encontro on-line com um ambiente de confraternização, onde é possível
fazer novos amigos e conhecer pessoas que têm os mesmos interesses.                  
O Facebook foi criado no dia 04 de Fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, alunos da Universidade de Havard, é uma rede social que desde o início tem objetivo de configurar um espaço no qual as pessoas possam encontrar às outras, dividindo opiniões e fotografias.

Plano de curso



CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR











Disciplina:

FISIOTERAPIA APLICADA À TRAUMATOLOGIA EM
ORTOPEDIA






Prof.  Maisa de Araújo Costa
Prof. Rosiana Maria de Lima







Maceió – Alagoas
2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR





Professoras: Maisa de Araújo Costa
                    Rosiana Maria de Lima

             rosianaciriaco@hotmail.com




Currículo Resumido:

Maisa de Araújo Costa
Possui graduação em Fisioterapia, diplomada pela Faculdade de Alagoas (2010), Pós-graduanda em Docência do Ensino Superior.

Rosiana Maria de Lima
Possui graduação em Fisioterapia, diplomada pela Faculdade de Alagoas (2009), Pós-graduanda em Terapia Intensiva SOBRATI, Pós-graduanda em Docência do Ensino Superior.







EMENTA
Estudos teóricos e práticos de Fisioterapia aplicada à ortopedia e traumatologia, facilitando o tratamento de lesões causadas por alguma afecção que irá comprometer a função osteomioarticular.

OBJETIVOS
Ministrar aula sobre anatomia e fisiologia na traumatologia em ortopedia,  com objetivo de mostrar qual tipo de tratamento será eficaz para determinadas lesões;
Identificar as estruturas anatômicas  que  apresentam  sua anatomia modificada (patologias) através de  exames por imagens;
Estabelecer relações entre a fisiologia do paciente e os objetivos a serem alcançados;
Apresentar métodos de  intervenções fisioterapêuticas preventivas no tratamento em lesões e alterações ortopédicas e traumatológicas, possibilitando a reabilitação e a integração às suas atividades o mais precoce possível;
Utilizar recursos da fisioterapia que favoreçam o tratamento,  minimizando ou debelando o quadro álgico gerado pelo ciclo dor-espasmo-dor.




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Anatomia e Fisiologia em ortopedia e traumatologia;
2 - Métodos de avaliação de traumas coluna vertebral, MMSS, MMII;
3 - O papel do fisioterapeuta na reabilitação osteomioarticular ;
4 - Tipos de fraturas e tratamentos;
5 - Recursos utilizados para o tratamento que acomete a coluna vertebral;
6 - Recursos utilizados para o tratamento que acomete o MMSS e MMII.

METODOLOGIA
1.     Aulas de exposição dos conteúdos com discussões constantes;
2.     Leituras e debates em sala de aula;
3.     Trabalhos em equipe;
4.     Seminários de apresentação e discussão de conteúdo;
5.     Aulas práticas;
6.     Estágios supervisionados.

AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina será feita através de apresentações de relatórios escritos e palestras expositivas (equipes de 4 alunos), aulas práticas em laboratórios, debates, aulas expositivas dialogadas, participação e interesse do aluno pela disciplina.

BIBLIOGRAFIA A SER UTILIZADA
CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos 4ª Ed. Editora Manole  Ltda., São Paulo 2005. Este livro contém mais de 850 ilustrações e mostra como executar e avaliar testes ortopédicos e neurológicos básicos.
ABRAHAMS, Peter. Atlas descritivo do corpo humano 1ª Ed. Editora Rideel, 2009. O livro abordado trata-se de um guia acessível de como nosso corpo funciona.
LIPPERT,  Lynn S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas 3ª Ed. Editora Guanabara, 2008, São Paulo. O livro aborda anormalidades dos seguimentos corporais, movimentos das articulações, ossos, músculos e de ligamentos, bem como seus pontos de referências e esclarecimento de termos técnicos.
CORRIGAM, Brian; Maitland, G. D.  Prática Clinica – Ortopedia:  tratamento e diagnóstico. Editora Premier, São Paulo,  2000. Este livro foi desenvolvido com o propósito de abranger uma ampla gama  de afecções que tendem a enquadrar-se na ortopedia, onde serão estudados vários distúrbios.
KAHN, Joseph. Princípios e pratica de eletroterapia  4ª Ed. Editora Livraria Santos, 2001, São Paulo. Esta edição foi elaborada com o propósito de apresentar a eletroterapia como um método de tratamento eficiente.




CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
1. Ministraremos aulas teóricas e práticas sobre a disciplina Traumatologia em Ortopedia, que irão tratar desde a fisiologia normal até a fisiologia pós-trauma, bem como qual o tratamento ideal para cada caso;
2. Iremos demonstrar métodos de avaliação com imagem, para saber que tipo e grau de trauma acometeu o paciente;
3. Estudaremos técnicas manuais e aparelhos que serão utilizados para promover a recuperação dos pacientes com traumas ortopédicos;
4. Faremos aulas práticas que serão ministradas em laboratórios, para por em prática tudo que foi visto nas aulas teóricas em sala de aula;
5. No final de cada aula, teremos cerca de  20 minutos para tirarmos as dúvidas e debater sobre o tema abordado.